O setor industrial da Amazônia Legal está mobilizado para diagnosticar, identificar e elaborar estudos para vencer os entraves logísticos que dificultam o desenvolvimento da região - Objetivo do Projeto Norte Competitivo. Este foi o assunto central discutido entre o deputado Miriquinho (PT/PA) com o superintendente regional do SESI, José Olímpio Bastos, além do diretor-executivo da FIEPA e diretor do Sindicato da Indústria de Pesca do Estado do Pará (Sinpesca), Ivanildo Pontes, na última sexta feira (11), na sede da Federação das Indústrias do Pará.O Norte Competitivo, estudo realizado ao longo de um ano, por consultoria especializada, e que traz no seu bojo um planejamento estratégico de logística para a Amazônia, sua execução possibilitará a integração física e econômica dos nove Estados da região – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Além de levar em consideração os custos logísticos, a cadeia produtiva e os
gargalos para o escoamento da produção, o Norte Competitivo também analisou a atratividade de todos os eixos de integração em termos de impacto sócio-ambiental. Os efeitos positivos que dão sustentabilidade à produção, projetos menos poluentes e com maior potencial de geração de emprego e de tributos ganharam atenção para lista de obras prioritárias.Na ocasião, o Deputado Miriquinho, sendo membro da comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional na Câmara Federal e conhecendo a capacidade que detém o plano de promover uma revolução logística no Norte do Brasil, afirmou que buscará apoio na perspectiva da concretização do projeto.
“Norte Competitivo viria eliminar os gargalos da economia amazônica e integrar definitivamente a região”. Afirmou o Deputado Miriquinho.
O ponto alto desse esforço acontecerá em Brasília no próximo dia 15 de março, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), quando será lançado o “Norte Competitivo”.

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