Nosso pronunciamento parabenizando a CUT por seu trabalho no arquipélago do Marajó


O Sr. Miriquinho Batista (PT-PA) pronuncia o seguinte discurso:


Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros da mesa, Senhoras deputadas e Senhores deputados e demais presentes neste plenário, boa tarde! Boa tarde aos que nos assistem pela TV ou internet e todos àqueles que nos escutam.

Senhoras e Senhores peço que este registro conste nos anais desta Casa, e que se dê publicidade no jornal impresso, na rádio, no site da Câmara e na “VOZ DO BRASIL”.
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados quero parabenizar a Fetagri, que é a Federação dos Agricultores do Pará e a CUT – Central Única dos Trabalhadores pelo belíssimo trabalho da “Escola de Formação da Contag”, que fizeram no arquipélago do Marajó para assegurar o aprendizado sobre concepção e prática sindical, como fazer sindicalismo e desenvolvimento sustentável. No método aprender-fazendo.
A caravana seguiu para o arquipélago do Marajó, levando 80 dirigentes sindicais, incumbidos de formar os trabalhadores ribeirinhos.
A realidade dos trabalharem ribeirinhos é árdua. Não é fácil enfrentar as adversidades amazônicas e marajoaras no dia a dia a ainda, sobreviver com qualidade e desenvolver com sustentabilidade.
Não foi fácil também para os dirigentes fazer sindicalismo cutista e integrar o rural com o urbano. Encontrar maneiras de mostrar que é possível acessar as políticas públicas e romper o cordão sanitário do isolamento que cerca a Região Norte, a Amazônia e, especialmente, no Marajó.
A caravana da jornada pedagógica durou sete dias e sete noites e percorreu sete municípios do Marajó, num barco que virou escola e moradia de 80 dirigentes sindicais.

A jornada focou:
· O desenvolvimento sustentável e seus desafios: de cultivo, de assistência técnica e de escoamento;
· O acesso à saúde;
· A educação e a educação no campo;
· A segurança em terra e em água com a pirataria;
· O financiamento para o pequeno produtor;
· O tráfico de drogas;
· A violência contra as mulheres;
· O tráfico humano;
· A internet precária; e
· A falta de agências bancárias

Embora o arquipélago do Marajó seja o maior do planeta, e nos 16 municípios vivem aproximadamente 500 mil pessoas, o Índice de Desenvolvimento Humano é um dos menores do país.
Como um dos resultados da caravana, foi elaborado um plano de lutas pela implantação das políticas públicas.
Parabenizo a: CUT; o Martinho Sousa, presidente da CUT; a Vera Paoloni, Secretária de Comunicação da CUT; a Fetragri; a Carmen Foro, vice presidente da Fetagri, a Maria Rosa, dirigente da CUT e da Fetagri/PA e a todos os participantes da caravana por esta brilhante iniciativa.

Era o que eu tinha pra dizer.
Muito obrigado! 

Sala das Sessões, 26 de fevereiro de 2014.


MIRIQUINHO BATISTA
Deputado Federal – PT/PA

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